quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Banho de LUZ

    A TEORIA DA LUZ DE ISAAC NEWTON Enquanto passeava com o seu amigo John Wickins, Newton observou um prisma. O efeito de arco-íris que o mesmo à luz refletia, foi alvo de estudo, onde Newton, traduziu esse efeito e transformou-o em linguagem matemática.
    A sua teoria apoia-se então, nas suas experiências de dispersão de cores por um prisma.
    A sua experiência, para o efeito, consistiu em polir várias peças de vidro, de forma a adquirir um prisma triangular. Em seguida, num quarto previamente obscurecido, fez uma pequena abertura na janela e colocou o pequeno prisma triangular em frente da referida abertura, permitindo assim a entrada da luz solar em quantidade conveniente e que a mesma refletida no prisma se refratasse sobre a parede oposta do quarto.
    Ao fazê-lo, deparou-se com uma imagem espelhada, onde a luz visível era composta por todas as cores que constituíam o arco-íris. Decidiu colocar um segundo prisma, de forma a determinar se as cores produzidas faziam parte da luz ou se, por outro lado, eram produzidas pela superfície refratante.
    A esta segunda experiência, Isaac Newton chamou "experiência crucial" e da qual concluiu que, as cores existiam na luz branca e que o efeito do prisma tinha apenas como finalidade, separá-las.
    Assim, baseado na sua teoria, Isaac Newton afirmava que a velocidade da luz é proporcional ao índice de refração, sendo maior no vidro do que na água e por sua vez, maior na água do que no ar.
    Newton descobriu que a luz visível, a luz que nos permite ver o mundo, era constituída por todas as tonalidades do arco-íris. Quando estas se encontram misturadas, vê-se luz branca. Quando falta uma parte do espectro, a luz já não aparece branca, mas de cor.
    O resultado mais importante do trabalho de Newton sobre a luz foi o aparecimento de uma nova ciência, a Espectroscopia.

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